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A fermentação do café consiste na degradação natural da polpa e da mucilagem do fruto realizada por microorganismos.

Como resultados dessa degradação são produzidos compostos que podem interferir no sabor e aroma da bebida final.

Entretanto, não são todos os cafés fermentados que irão se tornar especiais. Para obter aromas e sabores diferenciados no café durante o processo fermentativo, é essencial uma base de qualidade.

Por isso, precisamos tomar a decisão de quais cafés serão fermentados na propriedade e quais tipos de fermentação irão realizar.

Fermentação aberta

È caracterizada por fermentar o café em um sistema aberto, com a presença de oxigênio.

Fermentação submergida

È caracterizada por uma fermentação em ambiente submergido de água limpa e, livre de oxigênio.

Maceração carbônica

È uma fermentação anaeróbica, sem oxigênio, onde o CO2 é introduzido no processo.

Maceração semi-carbônica

É semelhante a maceração carbônica porém, sem a injeção de CO2. Assim, há uma pequena quantidade de oxigênio no inicio do processo e à medida que produz CO2, vai tornando o processo anaeróbico, ou seja, sem oxigênio.

Dupla fermentação

È caracterizada por dois tipos de fermentações diferentes, sejam eles quais forem. Após o processo de fermentação, independente de qual deles foi utilizado, o café deve ser lavado para que haja a interrupção da fermentação e retirada de resíduos, após se inicia o processo de secagem dos grãos.

 

 

 

 

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